Autora: Dra. Adriane Viapiana Bossa
Fisoterapeuta Integrativa | Crefito: 28627F
Diretora do Instituto Par Magnético – IPM https://institutoparmagnetico.com.br
Data de publicação: 14 de janeiro de 2024
Neste quarto artigo da série sobre BIOMAGNETISMO MEDICINAL – METODOLOGIA DE RASTREIO DE PARES BIOMAGNÉTICOS NÍVEL 1 E NÍVEL 2 exploraremos um dos pilares fundamentais desta terapia revolucionária: a criação do “Código Patógeno”. O Dr. Isaac Goiz Durán, pioneiro nesta área, desenvolveu um sistema de diagnóstico e tratamento que desafia os conceitos tradicionais da medicina e oferece uma nova perspectiva sobre as doenças e sua abordagem terapêutica.
A Identificação de Pares Biomagnéticos
O ponto de partida para a criação do “Código Patógeno” foi o Rastreio Biomagnético, também conhecido como Nível 1. Dr. Goiz Durán aplicou essa técnica em pacientes com uma variedade de queixas de saúde. Durante esse processo, ele identificou uma série de Pares Biomagnéticos (PBMs) que estavam associados a sintomas específicos. Cada PBM consistia em uma combinação de cargas positivas e negativas que indicavam a presença de um microrganismo patogênico, uma disfunção glandular ou tissular.
O Conceito do “Código Patógeno”
Essa descoberta levou à criação do que o Dr. Goiz Durán chamou de “Código Patógeno”. O “Código Patógeno” é a base da terapia do Biomagnetismo Medicinal (BM) e é fundamental para o diagnóstico e tratamento de uma ampla variedade de condições de saúde. Ele se baseia na ideia de que a saúde do corpo humano está condicionada pela neutralidade relativa em relação à acidez e alcalinidade em pontos específicos do organismo.
Os Pontos Distorcidos
Segundo o “Código Patógeno”, a presença de um microrganismo patogênico ou uma disfunção glandular ou tissular resulta na distorção de dois pontos específicos do corpo. Esses pontos são afetados por um desequilíbrio na acidez ou alcalinidade, indo além dos limites da neutralidade relativa, ou Nível Normal De Energia (NEN). Essa distorção cria um ambiente propício para o desenvolvimento e a perpetuação da doença.
A Ferramenta de Diagnóstico e Tratamento
O Biomagnetismo Medicinal utiliza ímãs de média intensidade, com uma força de pelo menos 1.000 Gauss, como ferramenta de diagnóstico e tratamento. Esses ímãs são aplicados em pontos específicos do corpo, identificados com base no “Código Patógeno”. A interação entre os campos magnéticos dos ímãs e as cargas doentes nos pontos distorcidos cria as condições necessárias para a restauração do equilíbrio bioenergético.
Limites de Intensidade Magnética por Segurança
É importante observar que, por questões de segurança, geralmente não se ultrapassa uma intensidade magnética de 7.500 Gauss durante o tratamento. Essa precaução visa garantir que o tratamento seja eficaz sem causar danos ao paciente.
Conclusão
O “Código Patógeno” é o coração do Biomagnetismo Medicinal. Ele oferece uma nova perspectiva sobre as doenças, destacando a importância do equilíbrio bioenergético e da neutralidade relativa no corpo humano. Ao identificar e tratar os pontos distorcidos com ímãs terapêuticos, o Biomagnetismo Medicinal se torna uma abordagem terapêutica inovadora e promissora para uma ampla variedade de condições de saúde.
No próximo artigo desta série, exploraremos a evolução do rastreio com o Rastreio Bioenergético Nível 2 (N2) e como essa técnica ampliou ainda mais o alcance do Biomagnetismo Medicinal.
Fonte: COSSENZA, Carlos Alberto de Castro; SARAIVA, Rute Isabel dos Santos; BOSSA, Adriane Viapiana; RAMBO MARTINI, Angela Mara. Medicinal Biomagnetism – Level 1 and Level 2 Biomagnetic Pairs Scanning Methodology. Revistaft Multicientífica. 2023. 27(124), 37-61. DOI: 10.5281/zenodo.8195837.