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Biomagnetismo

Estudo Revela Potencial Terapêutico do Protocolo Par Trauma Moderno no Alívio da Dor

Data da Publicação: 10 de março de 2024
Por: Instituto Par Magnético

Pesquisa Realizada pelo Instituto Par Magnético e FGE-SP Aponta Efeitos Positivos na Redução da Dor Aguda e Crônica com Mínimos Efeitos Colaterais

O Instituto Par Magnético, em parceria com a Faculdade Governança, Engenharia e Educação de São Paulo – FGE-SP, tem o orgulho de compartilhar os resultados de um estudo clínico que promete revolucionar a abordagem ao alívio da dor. Publicado através do programa de Pós-graduação em Biomagnetismo e Bioenergética Aplicados à Saúde, este estudo explorou o Protocolo Par Trauma Moderno (PTM) do Biomagnetismo Medicinal, e os resultados são notáveis.

A pesquisa, realizada entre os meses de agosto e setembro de 2023, incluiu 30 participantes com queixas álgicas, sejam elas agudas ou crônicas, e demonstrou um efeito surpreendente na redução da dor. O PTM, que consiste na aplicação de Campos Magnéticos Estáticos (CME) em pontos específicos do corpo, mostrou-se altamente eficaz na diminuição da intensidade da dor, com mínimos ou nenhum efeito colateral relatado pelos participantes.

Dos participantes, 96,67% experimentaram uma redução significativa da dor após apenas 15 minutos da aplicação do PTM. Além disso, a análise dos resultados indicou uma tendência de queda progressiva na intensidade da dor, com sua maior efetividade sendo alcançada após 30 minutos de aplicação do protocolo. É importante ressaltar que tanto a dor aguda quanto a crônica responderam positivamente à terapia, mostrando que o PTM pode ser uma opção viável para uma ampla gama de condições dolorosas.

Os resultados deste estudo são particularmente notáveis porque indicam a possibilidade de alívio da dor sem os efeitos colaterais muitas vezes associados aos analgésicos convencionais, como os opioides. A pesquisa também destaca a rapidez com que o PTM pode proporcionar alívio, em comparação com os tempos de resposta de medicamentos alopáticos.

Os autores deste estudo, Claudia Palaikis, Joseane Macêdo, Séfora Barreto, Valéria Silva Ataides, Vera Lúcia Silva, Adriane Viapiana Bossa e Jefferson Souza Santos merecem nosso agradecimento por seu comprometimento em buscar abordagens inovadoras para o alívio da dor e pela condução de uma pesquisa tão importante. Os resultados apresentados são promissores e abrem portas para pesquisas futuras que aprofundarão nossa compreensão dos mecanismos subjacentes aos efeitos analgésicos dos Campos Magnéticos Estáticos.

Este é apenas o começo de uma jornada emocionante em direção a alternativas terapêuticas mais seguras e eficazes para o tratamento da dor. O Instituto Par Magnético está comprometido em continuar apoiando e conduzindo pesquisas inovadoras nesse campo, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de todos aqueles que sofrem com dor. Fique atento às futuras descobertas e avanços que compartilharemos aqui no nosso blog. Acreditamos que um futuro mais livre da dor está ao nosso alcance, graças ao Biomagnetismo Medicinal e ao Protocolo Par Trauma Moderno.

O Instituto Par Magnético convida profissionais da área de saúde e interessados no assunto a explorar os resultados completos deste estudo e acompanhar as futuras pesquisas sobre o Biomagnetismo Medicinal e suas aplicações terapêuticas.

Assista à apresentação detalhada do estudo em nosso canal no YouTube e acompanhe as discussões sobre as possibilidades terapêuticas revolucionárias do Biomagnetismo Medicinal: https://youtu.be/NngdXmO4o00

Acesse a versão em inglês: https://www.periodicojs.com.br/index.php/hs/article/view/1787/1572

Acesse a versão em português: https://www.periodicojs.com.br/index.php/hs/article/view/1787/1580

Palaikis, C. ., Macêdo, J. ., Silva Ataides, V. ., Lúcia Silva, V. ., Mara Rambo Martini, A. ., Viapiana Bossa, A. ., & Souza Santos, J. . . (2023). BIOMAGNETISMO MEDICINAL PARA ANALGESIA – APLICAÇÃO DE CAMPO MAGNÉTICO ESTÁTICO ATRAVÉS DE PROTOCOLO MODERNO DE TRAUMA: ESTUDO OBSERVACIONAL TRANSVERSAL. Saúde e Sociedade, 3(06), 427–450. https://doi.org/10.51249/hs.v3i06.1787. Disponível em: https://www.periodicojs.com.br/index.php/hs/article/view/1787

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