A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou recentemente a Mpox, anteriormente conhecida como varíola dos macacos, como uma emergência sanitária global. Esta decisão reflete a rápida disseminação da doença, que em 2024 já registrou mais de 14 mil casos e mais de 500 mortes, representando um aumento de 160% em relação ao ano anterior.
A situação é particularmente alarmante em países como a República Democrática do Congo e Burundi, onde a transmissão comunitária da doença se intensificou. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, destacou que a nova onda de casos está associada a uma linhagem do vírus diferente daquela identificada em 2022, que atingiu 70 países.
As formas de prevenção recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Mpox incluem:
1. Evitar contato próximo com pessoas infectadas: Evitar o contato físico direto com pessoas que apresentem sintomas da doença, como erupções cutâneas, febre, e linfonodos inchados.
2. Higiene das mãos: Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou usar álcool em gel, especialmente após contato com pessoas doentes ou com superfícies potencialmente contaminadas.
3. Uso de máscaras: Em situações onde o contato próximo é inevitável, como em ambientes de saúde ou em áreas de surto, o uso de máscaras pode ajudar a reduzir a transmissão do vírus.
4. Isolamento de pessoas infectadas: Pessoas que foram diagnosticadas com Mpox ou que apresentem sintomas sugestivos devem ser isoladas para evitar a propagação do vírus.
5. Vacinação: A OMS recomenda a vacinação para grupos de risco, como profissionais de saúde e pessoas que tiveram contato próximo com infectados. Algumas vacinas contra a varíola humana também podem oferecer proteção contra a Mpox.
6. Desinfecção de superfícies: Limpar e desinfetar regularmente superfícies e objetos que possam ter sido contaminados com o vírus, como utensílios domésticos, roupas de cama e outros itens de uso comum.
7. Informação e educação: É importante que a população seja informada sobre os sintomas, formas de transmissão e medidas preventivas para reduzir o risco de infecção e disseminação da doença.
Essas medidas são fundamentais para controlar a disseminação da Mpox e proteger tanto indivíduos quanto comunidades.
O Biomagnetismo Medicinal Frente à Mpox
Diante dessa crise, o papel dos biomagnetistas torna-se ainda mais relevante. O IPM (Instituto Par Magnético) preparou uma aula exclusiva abordando como as Práticas Biomagnéticas Medicinais (PBMs) podem ser aplicadas no contexto da varíola dos macacos. A aula cobre uma série de tópicos cruciais, incluindo:
1. Entendendo o Vírus Mpox: Uma visão aprofundada sobre as variantes do vírus, incluindo as diferenças entre o Clado I e Clado II, e suas implicações para a saúde pública.
2. Transmissão e Sintomas: Análise dos mecanismos de transmissão da Mpox e uma discussão sobre os sintomas mais comuns, como febre, dores musculares, linfonodos inchados, e as erupções cutâneas características.
3. Abordagens Terapêuticas com Biomagnetismo Medicinal: Estratégias para integrar o Biomagnetismo Medicinal no tratamento de pacientes com Mpox, utilizando a polaridade dos ímãs para auxiliar no equilíbrio energético e fortalecimento do sistema imunológico.
4. Prevenção e Controle: Orientações sobre como os biomagnetistas podem contribuir para a prevenção da disseminação da doença, tanto em suas práticas clínicas quanto em orientações aos pacientes.
Convidamos todos os biomagnetistas a assistirem a esta aula vital para compreenderem melhor como o Biomagnetismo Medicinal pode ser uma ferramenta eficaz no combate à Mpox. O conhecimento adquirido permitirá que os terapeutas estejam mais bem preparados para enfrentar essa emergência global, ajudando a aliviar o sofrimento dos pacientes e a conter a disseminação do vírus.
Como profissionais de saúde, é nosso dever estar sempre informados e preparados para enfrentar novos desafios. A declaração da Mpox como emergência global sublinha a importância de estarmos equipados com as melhores práticas e conhecimentos disponíveis. Participe dessa iniciativa e ajude a fazer a diferença na saúde pública global.