Por: Adriane Viapiana Bossa
Data: 12/01/25
Os herpesvírus humanos tipo 6 (HHV-6) e tipo 7 (HHV-7) são conhecidos por sua prevalência global, especialmente em crianças pequenas, e por sua capacidade de permanecerem latentes no organismo por anos, podendo reativar sob condições de imunossupressão. Com a crescente busca por abordagens naturais e integrativas no tratamento de condições crônicas e infecciosas, o Biomagnetismo Medicinal surge como uma poderosa ferramenta terapêutica, especialmente no manejo desses vírus.
Fisiopatologia do HHV-6 e HHV-7
Esses vírus entram no corpo principalmente por meio de secreções respiratórias, causando infecções nas células epiteliais e linfócitos T. Embora a infecção inicial frequentemente resulte em sintomas como febre alta e erupções cutâneas (roséola), os vírus podem permanecer latentes nos linfócitos T, reativando-se em condições de baixa imunidade e potencialmente levando a complicações sérias, como encefalite.
Diagnóstico e Abordagens Convencionais
O diagnóstico de infecções por HHV-6 e HHV-7 geralmente envolve testes de sorologia para detectar anticorpos, PCR para identificar o DNA viral e, em casos mais graves, o uso de antivirais como Ganciclovir e Foscarnet. No entanto, essas abordagens convencionais muitas vezes tratam apenas os sintomas e não abordam a raiz do problema: a predisposição à reativação viral.
Biomagnetismo Medicinal no Tratamento de HHV-6 e HHV-7
O Biomagnetismo Medicinal oferece uma abordagem mais holística e profunda. O tratamento começa com o rastreio biomagnético para identificar os pontos de desequilíbrio no corpo. No caso do HHV-6, os Pares Biomagnéticos (PBM) relevantes incluem o Nervo Femoral e o Fígado, enquanto para o HHV-7, os PBM principais envolvem a Bexiga, Reto.
Integração com Outras Práticas Terapêuticas
Além do Biomagnetismo, outras práticas integrativas são usadas para potencializar os resultados. O Desbloqueio Emocional Magnético (DEM) é crucial para o gerenciamento do estresse e a liberação de emoções que podem impactar negativamente o sistema imunológico, facilitando a reativação viral. Hologramas específicos e frequências bioenergéticas também são aplicados para harmonizar a energia do corpo, juntamente com fitoterapia, florais de Bach, e homeopatia, que oferecem suporte ao sistema imunológico e aliviam sintomas.
Epigenética Bioenergética: Prevenindo a Reativação
A Epigenética Bioenergética é uma técnica terapêutica inovadora que foca na modulação da expressão gênica para prevenir a reativação de vírus latentes. Ao abordar os conflitos biológicos e psicológicos herdados, que influenciam a predisposição à reativação viral, essa abordagem não apenas melhora a saúde do paciente, mas também pode ter efeitos positivos em gerações futuras.
O tratamento das infecções por HHV-6 e HHV-7 com práticas magnéticas, como o Biomagnetismo Medicinal e o DEM, oferece uma abordagem integrativa e eficaz, que vai além do alívio dos sintomas, focando na raiz do problema e na prevenção de futuras reativações. Essa metodologia representa um avanço significativo na medicina integrativa, oferecendo aos pacientes uma nova esperança de tratamento e cura duradoura.
Este artigo destaca a importância de abordagens terapêuticas que consideram o corpo, mente e espírito como um todo integrado, promovendo um caminho holístico para a saúde e bem-estar.
Assista a uma aula sobre o tema: https://youtu.be/9lmgJBFxZTM
Este artigo foi baseado no conteúdo disponível no PDF: Bossa, Adriane Viapiana. Desvendando o Herpesvírus tipo 6 HHV-6 e tipo 7 HHV-7: Tratamentos Integrativos com o Biomagnetismo Medicinal. Cascavel-PR: Instituto Par Magnético IPM, 2024.
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