Puplicado por: Adriane Viapiana Bossa
Data: 28/09/2025
Você já tentou perguntar algo ao corpo e teve uma resposta vaga, imprecisa ou até contraditória?
Se você atua com bioenergética, essa cena pode ser familiar. E existe uma explicação muito clara e lógica para isso: a bioenergética responde dentro de um universo conhecido. Isso significa que toda pergunta feita ao corpo deve estar inserida em um sistema de possibilidades previamente estabelecido, uma espécie de tabela de probabilidades energéticas.
A pergunta só é válida se existe um universo para respondê-la
Quando realizamos uma checagem bioenergética, como por exemplo uma possível alergia ou intoxicação, não estamos simplesmente “adivinhando”. Estamos navegando dentro de uma matriz energética, onde o corpo escolhe — por frequência, vibração, ou ressonância — qual das opções mais se alinha ao seu estado atual.
Se essa matriz (ou lista) não existe, a pergunta feita é oca.
É como perguntar a alguém: “Escolha um número entre…” e não dar o intervalo. A pessoa pode escolher qualquer coisa — e é isso que o corpo faz. A resposta deixa de ser uma probabilidade, baseada em lógica e coerência, e passa a ser uma partícula isolada, um ponto sem referência. Em termos bioenergéticos, isso pode causar ruído, erros de interpretação e direcionamentos imprecisos.
Por que usamos listas em bioenergética?
Porque elas delimitam o universo de onde o corpo vai extrair a resposta. Listas organizam as possibilidades e tornam as checagens reprodutíveis, comparáveis e seguras.
No Biomagnetismo Medicinal, por exemplo, o rastreio completo é uma base incrível. Mas, muitas vezes, ele aponta uma intoxicação geral, ou a presença de um padrão que se repete, como nos pares biomagnéticos relacionados a:
• Leite e glúten
• Produtos de limpeza e cosméticos
• Metais pesados
Nestes casos, o rastreio mostra o “problema macro”. A pergunta seguinte é: mas qual é o agente?
A resposta precisa de uma estrutura. É aí que entram as listas complementares.
Exemplo prático: checando alergênicos
Você encontrou no rastreio completo sinais de intoxicação. A bioenergética aponta um desequilíbrio que pode estar relacionado a algum alergênico. E agora?
Você pode:
• Testar uma lista de alimentos (organizada por grupo: proteínas, carboidratos, frutas, laticínios…)
• Checar uma lista de produtos de limpeza (comum em casos de dermatite, rinite, asma)
• Analisar uma lista de cosméticos e seus compostos (como PPD, parabenos, fragrâncias sintéticas)
• Investigar metais pesados com base nos pares biomagnéticos compatíveis (níquel, cromo, alumínio, etc.)
Se não tiver essas listas, você vai ficar girando em torno da dúvida, sem conseguir direcionar o paciente de forma concreta. E a bioenergética não pode entregar aquilo que você não oferece como possibilidade.
Ferramenta gratuita: Lista de Alergênicos para Testes Bioenergéticos
Para facilitar esse processo e ajudar nossos alunos e colegas biomagnetistas, elaboramos uma lista estruturada com os principais alergênicos alimentares e não-alimentares, validada a partir de fontes como a Anvisa, OMS, literatura médica e clínica bioenergética.
Esse material pode ser usado para:
• Testar intolerâncias e alergias
• Investigar intoxicações
• Complementar o rastreio completo
• Educar o paciente sobre possíveis agentes causadores de desequilíbrio
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