Postado por: Adriane Viapiana Bossa | Instituto Par Magnético
Data: 02/11/25
Quando falamos em problemas respiratórios, muitas pessoas pensam apenas em doenças como asma ou bronquite. Mas o que poucos sabem é que o corpo pode sofrer alterações importantes na forma como o ar entra, circula e sai dos pulmões, mesmo sem um diagnóstico formal. E é aí que o Biomagnetismo Medicinal pode oferecer uma contribuição relevante — inclusive em casos em que há ventilação mecânica, uso de cateter de oxigênio, ou simples acúmulo de secreção (rolhas) que dificultam a respiração.
O que significa “obstrução de fluxo aéreo”?
Dentro do rastreio completo feito pelo Biomagnetismo Medicinal, um dos indicadores que pode aparecer é o “tipo de fluxo: aéreo”. Esse termo representa uma alteração no movimento natural do ar dentro do sistema respiratório. Pode estar associado a várias causas, como:
• Rolhas de secreção espessa que impedem a passagem do ar;
• Uso de ventilação mecânica mal ajustada ou mal tolerada pelo paciente;
• Obstruções físicas ou funcionais dos brônquios e alvéolos;
• Descompasso entre a tentativa do paciente de respirar e a assistência do ventilador;
• Doenças crônicas que reduzem a eficiência da troca gasosa.
Ou seja, não é preciso estar em uma UTI para ter um problema de fluxo. Até uma gripe mal resolvida, um quadro de bronquite, ou mesmo um momento de fadiga respiratória pode gerar essa disfunção.
Como o Biomagnetismo pode ajudar?
Durante a sessão, o terapeuta biomagnetista realiza um rastreio energético completo, onde identifica pontos do corpo com alterações bioelétricas que podem estar impedindo o fluxo natural do ar. Ao aplicar pares de ímãs (com polos positivo e negativo estrategicamente posicionados), é possível:
• Reduzir processos inflamatórios na região pulmonar;
• Estimular a drenagem linfática, ajudando a mobilizar secreções (por exemplo, com pares como Fossa Clavicular x Cisterna do Quilo);
• Reorganizar campos eletromagnéticos em regiões comprometidas, como traqueia, brônquios, alvéolos, pleura ou diafragma;
• Harmonizar a bioenergia do trauma, comum em pacientes entubados, que “brigam com o ventilador” ou que estão emocionalmente abalados com a falta de ar (usando o Par Trauma, por exemplo).
Tudo isso sem interferir no tratamento médico, mas sim complementando e potencializando os cuidados já oferecidos, inclusive quando há acompanhamento por fisioterapia respiratória.
E as causas emocionais?
Outro diferencial do Biomagnetismo é identificar causas bioenergéticas e emocionais associadas ao bloqueio respiratório. Medo, ansiedade, sensação de sufocamento emocional ou traumas respiratórios antigos também podem impactar o fluxo aéreo — e isso é reconhecido durante o rastreio.
Nesses casos, o Biomagnetismo Medicinal pode ser integrado com o Desbloqueio Emocional Magnético (DEM), uma prática complementar dentro das PICMAG (Práticas Integrativas e Complementares Magnéticas), que atua diretamente sobre os padrões emocionais enraizados no corpo. A combinação das duas técnicas oferece resultados ainda mais eficazes — trabalhando o corpo e o campo emocional de forma integrada e profunda.
Formação para terapeutas: venha com a gente!
O Instituto Par Magnético (IPM) é uma escola de formação que está integrando o Biomagnetismo Medicinal às mais diversas áreas da saúde, incluindo fisioterapia, enfermagem, psicologia, nutrição, medicina integrativa e muito mais. Oferecemos:
• Cursos livres para iniciantes e profissionais da área da saúde;
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