Publicado por: Adriane Viapiana Bossa
Data: 23/11/25
Durante décadas, a medicina tradicional associou o Alzheimer ao acúmulo de placas beta-amiloides no cérebro, tratando esse acúmulo como causa direta da doença. Mas um artigo recente, que reúne mais de 30 anos de pesquisa acumulada, está desafiando esse paradigma: e se o Alzheimer não for exatamente uma doença cerebral degenerativa, mas sim uma doença autoimune do cérebro?
Essa nova hipótese muda tudo. E para nós, biomagnetistas, ela confirma aquilo que os rastreios energéticos já vinham revelando há anos.
Beta-Amiloide: de vilão a defensor mal interpretado
Segundo os pesquisadores, o beta-amiloide pode, na verdade, ser uma ferramenta do sistema imune do cérebro — uma tentativa de proteger o sistema nervoso contra lesões e infecções.
No entanto, como as membranas das bactérias são extremamente parecidas com as das células cerebrais, o sistema imunológico comete um erro de reconhecimento e acaba atacando o próprio tecido cerebral. É o que se chama de autoimunidade silenciosa.
O que o Biomagnetismo já mostrava nos rastreios?
Dentro do Biomagnetismo Medicinal, identificamos disfunções bioelétricas e magnéticas antes que a patologia se manifeste fisicamente.
Quantos de nós já rastreamos pares biomagnéticos associados à doença de Alzheimer em pacientes jovens, sem histórico clínico aparente, sem sintomas cognitivos?
E quantas vezes nos perguntaram:
— “Mas por que apareceu esse par se eu não tenho Alzheimer?”
A resposta agora fica mais clara: os pares não estão ligados à doença já desenvolvida, mas à instabilidade energética que antecede seu aparecimento.
É um campo vibracional em desequilíbrio, um sinal de que o corpo está reagindo, tentando compensar algo — como, por exemplo, um processo inflamatório crônico ou um erro imunológico em formação.
Neuroinflamação e microgliose: o cérebro avisa antes de colapsar
Estudos com autópsias revelaram que mais de 40% dos cérebros analisados apresentavam sinais de neuroinflamação severa, mesmo em pessoas que nunca demonstraram sintomas.
O processo é silencioso, lento, mas extremamente danoso. E é justamente esse colapso bioenergético silencioso que o rastreio biomagnético consegue captar com anos de antecedência.
O papel das PICMAG frente a esse novo paradigma
Com as Práticas Integrativas e Complementares Magnéticas (PICMAG), como o Biomagnetismo Medicinal, o Desbloqueio Emocional Magnético (DEM) e a Epigenética Bioenergética, conseguimos:
• Atuar sobre os pares que indicam desequilíbrios neuroimunes;
• Modular o campo eletromagnético cerebral antes do agravamento;
• Reduzir o estresse bioenergético que alimenta a inflamação silenciosa;
• Estimular o sistema de autorregulação do corpo, favorecendo a homeostase.
O futuro da prevenção é agora — e é energético
Com mais de 55 milhões de pessoas no mundo convivendo hoje com demência, e com a estimativa de que esse número ultrapasse 152 milhões até 2050, é urgente repensar a saúde cerebral em sua dimensão energética, imunológica e vibracional.
Os rastreios biomagnéticos não são apenas instrumentos terapêuticos — são ferramentas preditivas poderosas, capazes de revelar o que a ciência só agora começa a compreender.
No IPM, continuamos formando terapeutas que não apenas aplicam técnicas, mas compreendem o corpo humano como um campo complexo de interações bioenergéticas.
E estamos aqui para reafirmar: o futuro da saúde é vibracional.