Recentemente, uma nova descoberta vem chamando a atenção dos cientistas e promete revolucionar o tratamento do câncer e outras doenças: o electroma. Trata-se de uma rede elétrica recém-descoberta no corpo humano, composta por átomos eletricamente carregados (íons) que circulam pelas células, gerando corrente elétrica.
Enquanto o genoma, proteoma e microbioma são importantes para entender o funcionamento do organismo, o electroma oferece uma nova perspectiva ao revelar a influência da eletricidade no corpo humano. Essa descoberta abre caminho para o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas que utilizem estímulos elétricos para tratar doenças, incluindo o câncer. O estudo dessa rede elétrica complexa promete trazer avanços significativos no campo da medicina e oferecer uma nova compreensão dos processos biológicos fundamentais.
O electroma e o Biomagnetismo Medicinal são dois campos relacionados que exploram as propriedades elétricas e magnéticas do corpo humano para fins terapêuticos. Ambos estão envolvidos no estudo da bioeletricidade e do magnetismo do organismo. O electroma refere-se à rede bioelétrica do corpo humano, que é formada por correntes elétricas geradas pelos íons que circulam nas células. Essas correntes elétricas desempenham um papel fundamental na comunicação entre as células e na regulação de diferentes processos biológicos.
O estudo do electroma busca compreender como a bioeletricidade afeta a saúde e o funcionamento do organismo, incluindo o desenvolvimento de doenças como o câncer. O Biomagnetismo Medicinal baseia-se nas propriedades magnéticas do corpo humano para o diagnóstico e tratamento de disfunções bioeletromagnéticas e bioelétricas. Considera que desequilíbrios na magnetização celular podem estar associados a doenças e utiliza ímãs para restabelecer o equilíbrio magnético do organismo. Essa abordagem terapêutica visa normalizar o campo magnético do corpo, o que supostamente contribui para a restauração da bioeletricidade e da saúde. Um ponto em comum entre o electroma e o Biomagnetismo Medicinal é o reconhecimento da existência e importância do eletromagnetismo no corpo humano.
O corpo humano possui um sistema bioelétrico complexo, no qual as células geram correntes elétricas por meio da movimentação de íons. Essas correntes elétricas desempenham um papel fundamental na comunicação entre as células, na transmissão de sinais nervosos, na contração muscular e em outros processos biológicos. Além disso, o corpo humano também possui um campo magnético que é gerado por atividades elétricas em células e tecidos. Esse campo magnético é extremamente fraco, mas é detectável por meio de técnicas sensíveis, como a magnetocardiografia e a magnetoencefalografia.
Tanto o electroma quanto o Biomagnetismo Medicinal reconhecem a importância do eletromagnetismo do corpo humano para a saúde e o funcionamento adequado do organismo. É importante ressaltar que o eletromagnetismo do corpo humano é um campo de estudo complexo e ainda objeto de pesquisa contínua. Embora haja evidências da existência desses fenômenos elétricos e magnéticos, a compreensão completa de seu papel na saúde e nas doenças ainda está em desenvolvimento. Neste caso o Biomagnetismo Medicinal é uma área próspera para atuação terapêutica.
Fonte: https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/03/04/o-que-e-electroma-rede-do-corpo-humano-recem-descoberta-que-pode-revolucionar-tratamento-do-cancer.ghtml e https://youtu.be/96sF1QY2wJY.