ds
Biomagnetismo

Magnetoterapia na saúde

A magnetoterapia é uma prática terapêutica que remonta a milhares de anos.
Suas origens datam à antiguidade, quando várias culturas, como a chinesa, indiana e egípcia, utilizavam ímãs naturais para aliviar dores e promover a melhora de diversos problemas de saúde. No entanto, foi somente no século XVI que a magnetoterapia começou a ser estudada de forma mais científica.

No final do século XVIII, o médico austríaco Franz Anton Mesmer desenvolveu o conceito de “magnetismo animal”, no qual acredita-se que um fluido magnético especial permeava o corpo humano e podia ser manipulado para curar doenças. Mesmer utilizava ímãs e movimentos das mãos para aplicar essa energia magnética aos pacientes. Seus métodos foram controversos, mas ele foi um precursor importante no campo da magnetoterapia.

Ao longo do século XIX, os estudos sobre magnetismo continuaram a avançar. O médico francês Émile Chazarain investigou os efeitos terapêuticos dos ímãs, enquanto outros pesquisadores exploraram a relação entre eletricidade e magnetismo. Essas descobertas lançaram as bases para o desenvolvimento da eletromagnetoterapia, que envolve o uso de correntes elétricas e campos magnéticos para tratar doenças e lesões.

No início do século XX, os avanços tecnológicos permitiram o desenvolvimento de aparelhos mais sofisticados para a magnetoterapia. A descoberta da ressonância magnética por Felix Bloch e Edward Purcell, em 1946, abriu novas possibilidades de diagnóstico médico por meio do uso de campos magnéticos.

No entanto, foi somente na década de 1980 que o termo “biomagnetismo” começou a ser usado. O médico mexicano Dr. Isaac Goiz Durán desenvolveu um sistema de diagnóstico e tratamento baseado no uso de pares de ímãs em diferentes polaridades para equilibrar as energias do corpo e combater micro-organismos patogênicos.
O Biomagnetismo Medicinal proposto por Dr. Goiz Durán afirma que muitas doenças são causadas por desequilíbrios no pH do corpo, associados à presença de vírus, bactérias, fungos e parasitas. A aplicação de ímãs em pontos específicos do corpo ajuda a neutralizar os campos magnéticos que mantém esses patógenos, restabelecendo a saúde.

Atualmente, o Biomagnetismo Medicinal é praticado por profissionais em todo o mundo como uma terapia integrativa e complementar. Embora ainda haja poucas evidências de seus benefícios, é importante ressaltar que a comunidade científica está em processo de avaliação rigorosa dos fundamentos e eficácia dessa prática.

O Biomagnetismo Medicinal continua a evoluir à medida que mais pesquisas são conduzidas e mais conhecimento é adquirido sobre os efeitos dos campos magnéticos no corpo humano. É uma área promissora que pode ter potencial para auxiliar no tratamento de uma variedade de condições de saúde.

A magnetoterapia é uma prática terapêutica antiga que utiliza ímãs naturais para promover a cura e alívio da dor. No século XVI, o médico Franz Anton Mesmer desenvolveu o conceito de “magnetismo animal” para tratar doenças. No século XIX, os estudos sobre magnetismo avançaram e surgiram os primeiros aparelhos eletromagnéticos. Na década de 1980, o Dr. Isaac Goiz Durán introduziu o Biomagnetismo Medicinal, que utiliza pares de ímãs para equilibrar as energias do corpo e combater microrganismos patogênicos. Atualmente é praticado como uma terapia integrativa e complementar, e sua eficácia está sendo avaliada cientificamente.

O Instituto Par Magnético está com inscrições abertas para os cursos:

✅ Biomagnetismo Medicinal e Bioenergética
✅ Pós-graduação em Biomagnetismo e Bioenergética Aplicados à Saúde

Acesse informações sobre o curso: https://institutoparmagnetico.com.br/detalhes_curso/1/biomagnetismo-medicinal-e-bioenergetica-inicial

Acesse informações sobre a pós: https://drive.google.com/file/d/1HRe6H8UAcLF_JWteXgRdCYbdglC5mfgs/view?usp=drivesdk

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *