ds
Biomagnetismo

O Mistério do “Efeito Vela” no Biomagnetismo Medicinal: Desvendando a Síndrome da Vela

O Biomagnetismo Medicinal é uma disciplina terapêutica que tem ganhado crescente interesse devido aos seus resultados surpreendentes no tratamento de diversas condições de saúde. Hoje, exploraremos um fenômeno intrigante chamado de “Efeito Vela” e a Síndrome da Vela, que tem sido objeto de estudo e aplicação pelo Dr. Salvador Gutiérrez Rodriguez de Mondelo.

O Que é o “Efeito Vela” no Biomagnetismo Medicinal?

O termo “Efeito Vela” é familiar para muitos praticantes de Biomagnetismo Medicinal (BM), mas sua origem e significado são ainda enigmáticos. Inicialmente associado pelo Dr. Isaac Goiz à toxina causada pela forma cística da tênia do porco, Taenia solium (cisticercose), esse efeito despertou o interesse dos biomagnetistas. Quando se tratam Pares Biomagnéticos (PBM) relacionados à cisticercose ou oncocisticercose, como o Arco Zigomático ou Ísquio, surge a necessidade de drenar as toxinas resultantes, direcionando-as para os rins.

No entanto, o Dr. Salvador Gutiérrez trouxe uma perspectiva ainda mais abrangente. Ele associou o “Efeito Vela” aos abscessos, abrindo um leque de possibilidades no Biomagnetismo Medicinal. Esses abscessos, segundo a teoria do Dr. Goiz, são gerados pela associação de Pares Biomagnéticos que suportam duas bactérias patogênicas. A descoberta comum de abcessos durante rastreios bioenergéticos revela a importância da drenagem adequada dessas áreas, uma responsabilidade que se estende ao paciente com a recomendação de uso de ímãs em casa.

A Síndrome da Vela: Acumulação de Toxinas na Coluna Vertebral

A Síndrome da Vela é um fenômeno intrigante que ocorre devido à acumulação de toxinas na região da coluna vertebral, principalmente nas últimas vértebras lombares (L4-L5) ou na primeira sacra (L5-S1). Essas toxinas são resultado da ação de, pelo menos, duas bactérias patogênicas encontradas nos Pares Biomagnéticos localizados no pescoço, tórax ou costas.

O processo de tratamento dos Pares Biomagnéticos permite que essas toxinas “escorreguem” ao longo da coluna vertebral, onde frequentemente ficam retidas e se acumulam, geralmente na região lombar. Isso pode gerar os conhecidos “abcessos lombares” e os sintomas dolorosos característicos. As toxinas bacterianas, alcalinas por natureza, causam a falta de consistência e dilatação da matéria na região lombar, muitas vezes sendo erroneamente diagnosticadas como hérnias discais pela medicina convencional.

No entanto, para os Biomagnetistas, esses abcessos são simplesmente locais onde as toxinas de múltiplas bactérias se acumulam, desencadeando sintomatologia específica de acordo com sua localização. O tratamento, geralmente, pode ser realizado em uma única sessão de diagnóstico e tratamento, neutralizando energeticamente as áreas afetadas e drenando o abcesso lombar identificado através do rim.

Continuidade do Tratamento em Casa e o Papel do Paciente

A eficácia do tratamento no Biomagnetismo Medicinal muitas vezes depende da continuidade do cuidado em casa. É aqui que o paciente desempenha um papel vital na sua própria recuperação. Para a correção total dos sintomas e das perturbações anatômicas resultantes, é fundamental que o paciente siga o tratamento em casa, repetindo a drenagem do abcesso diariamente, conforme orientado pelo terapeuta. Isso pode ser necessário por dias, semanas ou mesmo meses.

O tratamento a domicílio envolve a aplicação de ímãs, sendo o ímã negativo (preto) posicionado na zona lombar onde a dor é máxima e o ímã positivo (vermelho) em um ou outro rim. Essa prática, quando realizada corretamente, ajuda a acelerar o processo de cura.

Estimulando o Autocuidado e a Autorresponsabilidade na Saúde

O texto do Dr. Salvador Gutiérrez nos lembra da importância de estar em constante aprimoramento como biomagnetistas. Além disso, enfatiza a necessidade de os terapeutas incentivarem o autocuidado e a autorresponsabilidade dos pacientes em relação à sua saúde. O tratamento com ímãs em casa não é apenas um complemento, mas uma parte integral do processo de cura.

Em resumo, o “Efeito Vela” no Biomagnetismo Medicinal e a Síndrome da Vela revelam uma complexa interação entre bactérias, toxinas e a coluna vertebral. O tratamento eficaz envolve a neutralização energética e a drenagem de abcessos, juntamente com a participação ativa dos pacientes. Como praticantes de Biomagnetismo, devemos continuar aprendendo e incentivando nossos pacientes a assumir um papel ativo em sua própria jornada de cura. Afinal, a saúde é um compromisso mútuo entre terapeuta e paciente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *