Na era digital, estamos constantemente expostos a uma variedade de campos eletromagnéticos gerados por dispositivos eletrônicos, como smartphones, computadores e redes Wi-Fi. Essa exposição contínua pode resultar em intoxicação eletromagnética, um fenômeno preocupante que está se tornando cada vez mais comum. Felizmente, métodos como a magnetoterapia têm mostrado grande promessa na mitigação desses efeitos. Este artigo explora o conceito de intoxicação eletromagnética, discute os fundamentos da magnetoterapia e detalha um protocolo específico de desintoxicação desenvolvido por Davi Goiz Martínez.
O que é Intoxicação Eletromagnética?
Definição: Intoxicação eletromagnética ocorre devido à exposição excessiva aos campos eletromagnéticos emitidos por dispositivos eletrônicos. Essa exposição pode perturbar os sistemas biológicos do corpo, levando a uma variedade de sintomas adversos à saúde.
Fontes Comuns:
- Dispositivos móveis: Como celulares e tablets que utilizamos intensivamente no dia a dia.
- Equipamentos de comunicação: Incluindo roteadores de Wi-Fi e antenas de celular.
- Eletrodomésticos: Como micro-ondas, que emitem campos eletromagnéticos quando em uso.
- Equipamentos médicos e de imagem: Que incluem máquinas de radioterapia e aparelhos de RX.
Sintomas Típicos:
- Sintomas físicos como cansaço, dores de cabeça e fadiga crônica.
- Problemas cognitivos incluindo dificuldades de concentração e insônia.
- Efeitos emocionais como irritabilidade e ansiedade.
- Outros efeitos podem incluir zumbido nos ouvidos e alterações na pressão sanguínea.
Fundamentos da Magnetoterapia
A magnetoterapia é uma prática que utiliza o campo magnético produzido por ímãs para promover saúde e tratar doenças. Veja como funciona:
Histórico e Princípios Básicos:
- Histórico: O uso de campos magnéticos para fins terapêuticos remonta às antigas civilizações chinesa e egípcia.
- Funcionamento: A magnetoterapia afeta a membrana celular, facilitando o transporte de nutrientes e oxigênio, o que ajuda na eliminação de resíduos celulares.
Benefícios:
- Alívio de dores e inflamações: Aumenta a circulação local, reduzindo inchaços e promovendo a cura.
- Melhoria na circulação e oxigenação celular: Promove uma melhor saúde vascular e celular.
- Fortalecimento do sistema imunológico: Ajuda o corpo a combater infecções de forma mais eficaz.
Riscos e Contraindicações:
- Não é recomendado para pessoas com dispositivos eletrônicos implantados, como marca-passos, ou para gestantes.
Protocolo de Desintoxicação Eletromagnética
Desenvolvido por Davi Goiz Martínez, adaptado pelo IPM para ser aplicado no Brasil, este protocolo utiliza ímãs de diferentes tamanhos para tratar os efeitos da intoxicação eletromagnética. Você vai precisar de 4 Ímãs Grandes, 6 Duplos Ímãs e 12 Ímãs Médios.
Segue uma descrição detalhada do protocolo:
- Pós pineal/ Bexiga (ímã M) – Equilíbrio do campo magnético corporal.
- Polo D/ Polo D i (Duplo Ímã) – Focado em promover o equilíbrio cognitivo, relaxamento e alívio de dores de cabeça.
- Polo E/Polo E (Duplo Ímã) – Focado em promover o equilíbrio cognitivo, relaxamento e alívio de dores de cabeça.
- Olho D/Olho D (Duplo Ímã) – Relaxamento
- Olho E/Olho E i (Duplo Ímã) – Relaxamento
- Plexo cervical D sup./Plexo Cervical D inf. (Duplo Ímã) – Equilíbrio do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático, melhora da irritabilidade e ansiedade.
- Plexo cervical E inf/ Plexo cervical sup. (Duplo Ímã) – Equilíbrio do Sistema Nervoso Simpático e Parassimpático, melhora da irritabilidade e ansiedade.
- Fígado/Fígado (ímã M) – Utilização de ímãs no fígado para desintoxicação hepática.
- Colón Ascendente/Fígado (ímã M) – Promover o equilíbrio intestinal.
- Colón Transverso/Fígado (ímã M) – Promover o equilíbrio intestinal.
- Colón Descendente sup. /Colón Descendente inf. (ímã M) – Promover o equilíbrio intestinal.
- Palma D/Palma E (ímã M) – Desbloqueio eletromagnético
- Suprarrenal D/Suprarrenal E (ímã M) – Alívio do estresse, fadiga e cansaço
- Artéria renal D/Cápsula renal D (ímã G) – Desintoxicação renal
- Artéria renal E/Cápsula renal E (ímã G) – Desintoxicação renal
Duração e Frequência:
- Cada sessão deve durar entre 30 a 45 minutos, com frequência de 2 a 3 vezes por semana.
A intoxicação eletromagnética é um risco real em nossa sociedade moderna, mas com práticas como a magnetoterapia, é possível mitigar seus efeitos prejudiciais. Este protocolo oferece uma solução prática e eficaz para aqueles que buscam aliviar os sintomas relacionados à exposição eletromagnética. Ao seguir as diretrizes de segurança e consultar um especialista, indivíduos podem beneficiar-se enormemente da magnetoterapia, melhorando significativamente sua qualidade de vida. Encorajamos todos que experimentam sintomas de intoxicação eletromagnética a considerar este protocolo como uma opção viável de tratamento.
Para mais informações sobre nossos cursos e para se inscrever, visite nosso Instituto Par Magnético (institutoparmagnetico.com.br). Abrace a jornada em direção à saúde holística com o IPM, onde a sabedoria antiga encontra a ciência moderna na busca por uma vida mais saudável.