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Biomagnetismo

NATUREZA ONLINE – PRINCÍPIOS DA TELE-BIOENERGIA – BIOENERGÉTICA E SUA RELAÇÃO COM O BIOMAGNETISMO

Muito se tem questionado quanto ao tratamento à distância do Biomagnetismo  (Tratamento por Tele-bioenergética), qual a sua ciência? Como explicar aos pacientes de forma simples?

Este artigo poderá ajudar muito terapeutas e pacientes.

O Biomagnetismo é uma técnica que utiliza imãs específicos para equilibrar o PH de órgãos e tecidos. Este método terapêutico possui uma ferramenta de diagnóstico que identifica locais do organismo com PH alterado, através de um imã negativo nos pontos anatômicos de Rastreio e tem como ferramenta de tratamento imãs com polaridade contrária onde se formam os pares biomagnéticos. Este par biomagnético fará o equilíbrio do PH alterado, eliminando micro-organismos e permitindo o retorno natural e íntegro à saúde. Este método de Diagnóstico e tratamento é conhecido como Nível 1 de Biomagnetismo e limita-se aos pontos de rastreio do corpo humano.

Com a prática do Biomagnetismo Nível 1 qualquer pessoa pode perceber que, antes de colocar o imã de rastreio no ponto anatômico para identificar uma possível alteração de PH, se utilizar sua intencionalidade e imaginação para aplicar o imã mentalmente no ponto de rastreio, o organismo responde à disfunção do PH antes de chegar o imã de rastreio sobre o ponto anatômico. Surge então o Nível 2 do Biomagnetismo, como ampliação da ferramenta de diagnóstico conhecido como Bioenergética aplicada ao Biomagnetismo ou simplesmente BIOENERGÉTICA. Isto ampliou em muito a possibilidade do tratamento, prevenção e identificação de diferentes distúrbios orgânicos como problemas psico-emocionais, vasculares, cromossômicos, espaços potenciais, chácras, fluxos corporais e fenômenos tumorais. Amplia-se também o diagnóstico das associações patógenas para doenças complexas e tudo mais que o terapeuta necessite que o organismo responda para entender os fenômenos patógenos de seus pacientes.

Tudo isso devemos aos estudos do fisioterapeuta e médico Dr. Issac Góis Duran, que em seus mais de 30 anos de pesquisa foi muito além. Em suas práticas clínicas e laboratoriais descobriu que a Bioenergética poderia atender muito mais do que os limites de seu consultório. Descobriu que através do conhecimento, da intencionalidade, da consciência e da boa vontade, o terapeuta através da mente imaginativa pode realizar seu diagnóstico pela Bioenergética, e realizar o tratamento com Biomagnetismo para pessoas que estão a quilômetros de distância de seu consultório. Surge a TELE-BIOENERGIA – Telepatia + energia + vida – que utiliza os princípios da  NATUREZA ONLINE para leitura do código patógeno no DNA de um ser vivo que está distante. Através dos princípios físicos do eletro-biomagnetismo, formado pelos arcos magnéticos do planeta Terra, pode-se primeiro buscar o diagnóstico, e posteriormente, a elevação da energia biológica produzida a partir da aplicação de imãs sobre um ser vivo a outro ser vivo, para que recupere a possibilidade de saúde.

Esta comunicação binária que ocorre entre terapeuta e DNA está fora do tempo e do espaço e utiliza a “internet ONLINE” da natureza para através do sexto sentido dos seres vivos – percepção eletromagnética – acessar o código patógeno e identificar a localização de pontos orgânicos ácidos ou alcalinos a serem equilibrados com os imãs específicos para o tratamento com Biomagnetismo, formando assim os Pares Biomagnéticos. Estes pares são estruturas bioquímicas formadas pela presença de duas cargas: uma ácida e outra alcalina, separadas pelo dietrodo que é o próprio metabolismo de um ser vivo, com o intuito do tratamento por tele-bioenergia. A energia magnética produzida pelo Par Biomagnético percorre quilômetros de distância que separam o ser vivo gerador da energia eletromagnética via arcos magnéticos do planeta Terra até o organismo enfermo, corrigindo o PH alterado identificado no Rastreio por Bioenergética do organismo enfermo.

A identificação destes pontos se dá pelo aumento da energia eletromagnética produzida por uma descarga elétrica neuronal de resposta magnética do DNA do enfermo para autocorreção como reflexo biológico de nosso instinto mais primitivo que é a sobrevivência. Este impulso elétrico parte do sistema límbico, precisamente da amídala cerebral, gerando essa energia eletromagnética que retorna pelos arcos magnéticos do planeta até os seres vivos que estão conectados pela intencionalidade e consciência na onda eletromagnética da natureza online.

É com muita alegria que perceberemos através deste artigo a importância da BIOENERGÉTICA – energia da vida – utilizada como ferramenta de comunicação entre terapeuta e DNA para o auxílio no tratamento com Biomagnetismo de diversas doenças ocasionadas por micro-organismos e disfunções orgânicas e glandulares que afetam os seres humanos as plantas e os animais.

Mas como isso é possível? Qual a ciência? Como explicar? DNA, Gravidade, Hiper-comunicação e Consciência, existe diferença entre consciência e ciência?

Na verdade, já existem teorias hoje que buscam unir ciência e consciência sob um mesmo teto. Gostaríamos de apresentá-lo a algumas dessas abordagens neste artigo.

Desde sempre a ciência e a religião ficaram em margens opostas, apartadas. Porém, sempre estiveram desde os remotos tempos falando a mesma linguagem, sem no entanto se entenderem. Atualmente estão se aproximando após séculos de hostilidade. Em sua 13ª Encíclica o Papa João Paulo II proclamou: “Fé e Razão são as duas alas com as quais a mente humana se levanta para contemplar a verdade”. Isso se dá através consciência de um indivíduo.

Matti Pitkänen através da ciência da cosmologia, pela primeira vez, estabelece uma conexão entre física e consciência. Alguns anos atrás, o físico finlandês estabeleceu uma brilhante teoria da construção do universo, baseada em uma nova geometria espacial de oito dimensões: geometrodinâmica topológica (TGD). Os buracos de minhocas magnetizados desempenham um papel significativo nesta complicada teoria, o que é difícil para os especialistas entenderem. Os chamados “wormholes” foram descritos pela primeira vez pelo físico John Wheeler como: “canais do hiperespaço criados pela flutuação do vácuo quântico”. O nome estranho remonta a uma comparação brincalhona de Wheeler comparando-a aos buracos que os vermes comem através de uma maçã. Está ciência parece de Pitkänens é provocativa apenas porque tenta estabelecer uma conexão entre física e biologia pela primeira vez na história da ciência. Sua física realmente leva a uma cosmologia da vida.

A biologia moderna – especialmente a genética – tem se preocupado com o estudo da molécula genética, o DNA, o portador de nossos genes. Muito trabalho já foi feito para decifrar o código genético de humanos, animais e plantas.

Segundo Matti Pitkänens, o DNA não é apenas usado para produzir proteínas na célula e, assim, para construir o corpo, como já havia sido pensado. Segundo ele, as seqüências desta enorme biomolécula anexam aos buracos de minhocas magnetizados mencionados e servem como canais de comunicação.

“O magnetismo do buraco de minhoca poderia até ser considerado a quinta essência dos sistemas vivos”, afirma Pitkänen. Nesta frase, o físico refere-se à conhecida hipótese mundial paralela de Everett e Wheeler, segundo a qual nosso universo é apenas um dos muitos outros em um hiperespaço de dimensões superiores. Esses universos individuais no hiperespaço são por vezes referidos como folhas de espaço-tempo.

Para o biomagnetismo podemos considerar o terceiro chacra (chacra umbilical, também chamado de plexo solar) a nossa antena receptora, bem como nossa glândula Pineal como nosso centro emissor das ondas eletromagnéticas. O Plexo Solar recolhe as ondas mentais que viajam através do espaço, e passa-as a nosso cérebro, e desta forma, os pensamentos alheios chegam a nosso cérebro. O meio pelo qual viajam as informação  é o Prana por meio das moléculas de água existentes no ar.

Além disso, conhecer os pensamentos de Pitkänens significa que a ciência está a caminho de provar também a conexão há muito suposta entre gravidade e consciência. Precisamente, a gravidade e a consciência formam polos opostos, que se atraem e se repelem.

O efeito do DNA fantasma

Uma prova sensacional da teoria de Pitkänen baseia-se no trabalho de um grupo de pesquisa interdisciplinar da Academia Russa de Ciências em Moscou sob a direção de biólogo molecular e biofísico Dr. Med. Pyotr P. Garjajev.

Garjajev e seu colega, o físico quântico Dr. Vladimir Poponin, fizeram uma observação surpreendente ao medir padrões de vibração de amostras de DNA.

Eles irradiaram uma amostra de DNA com luz laser e receberam um padrão de onda típico em uma tela.

No entanto, ao removerem a amostra, esse padrão não desapareceu, mas permaneceu uma estrutura regular, como se houvesse ainda uma amostra de amostra.

Como demonstraram os experimentos de controle, esses padrões foram derivados da amostra de DNA – não mais presente – em qualquer caso. Ao repetir a experiência, mas com a intenção de esvaziamento, apenas uma amostra foi colocada no caminho do feixe, e apenas um padrão aleatório foi obtido na tela.

O efeito pode ser repetido a qualquer momento, e por fim foi chamado de efeito de DNA fantasma.

A explicação científica para isso é que aparentemente o próprio DNA criou um padrão de perturbação no vácuo, que criou um buraco de minério magnetizado. Esses padrões no vácuo, causados ​​pela presença de matéria viva, podem, em casos extremos, durar vários meses – de acordo com as observações de Pyotr Garjajev e seus colegas.

Por este buraco formado no vácuo que viajam as informações que são emitidas como questionamento ao DNA do doente, que pode estar a muitos quilômetros de distância. Por este motivo que a bioenergética somente funciona à distância se o doente previamente emitiu uma autorização consciente permitindo a terapia. Neste instante se abre este buraco magnético no vácuo quântico e o DNA do doente passa e emitir e receber ondas vibracionais telepáticas que servirão como comunicação entre terapeuta e doente. Como ao terapeuta seria dificultoso sozinho emitir a pergunta ao DNA do doente, receber a resposta, formar os pares biomagnéticos (levando em consideração que os pares biomagnéticos são estruturas bioquímicas que realizam a ressonância magnética dentro de um dietrodo, que é o metabolismo físico-químico de um ser vivo unido a imãs de intensidade média), este pode utilizar uma antena (outro ser vivo que, por ser dotado de matéria líquida condutora, se prontifica  servindo de receptor da informação do DNA do doente, que chegam pelos arcos magnético do planeta terra, e emissor da energia eletromagnética gerada pelos pares biomagnéticos através dos mesmos arcos magnéticos que saem dos imãs e se dirigem ao organismo do doente..

Neste caso os arcos magnéticos gerados pelos imãs do par biomagnético que saem do polo negativo para o polo positivo para fora do organismo da antena são induzidos pelo conhecimento, intencionalidade, consciência e boa vontade do terapeuta a entrarem no buraco de minério magnetizado gerado pela comunicação terapeuta e doente. Ainda, caso a antena também tenha o mesmo problema de saúde e necessite da energia eletromagnética para equilibrar o seu PH no ponto estacionário dos imãs a energia formada entre os polos negativos e positivo gerados para dentro de seu organismo serão aproveitados para reestabelecer o equilíbrio deste PH (para Dr Goiz – imã sempre mandatório no corpo). Se a antena não tenha o mesmo problema e energia gerada para dentro será dissipada pelo campo magnético de seu próprio organismo e entrará em ressonância de equilíbrio com o mesmo.

No início dos anos 80, o biólogo britânico Rupert Sheldrake, da Universidade de Cambridge, lançou sua famosa Teoria dos Campos Morfogenéticos. Segundo ele, todo humano, de fato, todos os seres vivos, deixam um vestígio invisível de sua existência. Pjotr ​​Garjajev foi o primeiro a tornar isso visível no laboratório.

A questão é: para que é esse caminho? Com quem ou o que “nossos genes sussurram”? Como o DNA se comunica, e para que fins ele faz isso?

O mais surpreendente é: todas as descobertas indicam que o DNA não está restrito em termos de comunicação.

Hipercomunicação do DNA

De acordo com a teoria de Pitkänens, esta comunicação não ocorre de maneira clássica, mas através dos mísseis magnetizados, isto é, livre de espaço e tempo através das maiores dimensões do hiperespaço. Por isso, fala-se de hipercomunicação.

Esta hipercomunicação não parece servir a um propósito particular e limitado, mas sim fornece uma interface para uma rede aberta – uma rede de consciência ou vida.

Assim como a internet, o DNA pode

  • alimentar dados próprios para essa rede;
  • Recuperar dados desta rede e;
  • estabelecer contato direto com outros participantes na rede.

Então, ela pode ter sua própria página inicial, por assim dizer, ela pode navegar na net e conversar com outros participantes, comprovando a lei de atração de semelhantes e a conversa telepática do ego dos humanos, a conversa entre os golfinhos, baleias etc…

Não é, como se poderia pensar, confinado à própria espécie. A informação genética de diferentes seres vivos também pode trocar entre si dessa maneira. A hipercomunicação é, portanto, a primeira interface cientificamente verificável através da qual as diferentes formas de inteligência no universo estão interligadas. Por tal motivo o Biomagnetismo serve como ferramenta de diagnóstico, tratamento e prevenção de problemas de saúde de Plantas, Animais e Humanos. Dr Goiz em Julho de 2017 no curso de Bioergética (segundo nível de Biomagnetismo) mencionou: “Faz tempo que os porquinhos da índia são cobaias dos humanos está na hora dos humanos servirem de cobaias aos porquinhos da índia”, se referindo ao fato de o ser humano poder servir como antena para o auxílio do tratamento de animais.

A consciência coletiva surge como uma aplicação particularmente importante de hipercomunicação, ou seja, a possibilidade de que os indivíduos de um grupo animal ou humano atuem de forma coordenada. Mas, como os resultados mostram, os efeitos da hipercomunicação são muito mais abrangentes.

O impacto na compreensão da aprendizagem humana é imenso. Afinal, nosso corpo humano é composto de células que cada uma contém uma molécula de DNA. Agora sabemos que, dessa forma, estamos constantemente expandindo bilhões de sondas de comunicação. Cada pensamento cada sentimento e cada intenção geram um buraco de minério magnetizado.

Fala-se de criatividade, de capacidade de pensar de maneiras desconhecidas, na imaginação para construir realidades virtuais que mais tarde poderiam ser traduzidas em realidade tangível. Mas a centelha crucial, a inspiração, a descoberta real, nunca foi o resultado de processos de pensamento lógicos e racionais. Ela sempre pareceu emergir de improviso do nada ou de uma inspiração: seja humana ou divina, racional ou emocional.

Tudo se cria a partir da mente criadora do universo que, em harmonia com uma intenção pura de servir ou curar de um homem a seu semelhante ou qualquer ser vivo, faz com que se cumpra o objetivo da criação: ser feliz e amar ao próximo. A ciência, para certificar-se destes fenômenos exige como prova o experimento repetitivo em condições laboratoriais. Mas é possível induzir criatividade ou inspiração no laboratório e assim permitir que conhecimento desconhecido surja em um ser humano?

Esta questão é um verdadeiro desafio, mas também pode ser abordada, pelo menos um pouco, com os métodos científicos atuais.

O DNA como uma antena

Como sabemos, nosso corpo não só pode emitir luz sob a forma de biophotons, mas também é capaz de absorver a luz do meio ambiente. Ele pode até salvar a energia luminosa registrada. No entanto, esse armazenamento leve é ​​apenas o DNA que é conhecido por estar mais envolvido na radiação biophotônica. Devido à forma característica desta molécula gigante – uma dupla hélice tortuosa – o DNA é uma antena eletromagnética quase ideal. Uma parte alongada do DNA torna-se uma antena de haste que pode absorver impulsos elétricos, bem como podemos considerar uma antena magnética muito boa.

O que acontece com a energia eletromagnética que o DNA absorve? É facilmente armazenado nele simplesmente vibrando a molécula. Fisicamente, esse sistema é chamado de um oscilador harmônico. Claro que, esse oscilador também perderá sua energia ao longo do tempo, como é observável na sala escura, e o tempo que esse processo requer é uma medida da capacidade de armazenar energia. Os físicos chamam essa medida da qualidade do ressonador.

Descobriu-se que a qualidade do ressonador de DNA é muitas vezes maior que a dos osciladores que os físicos podem construir a partir de dispositivos técnicos em seus laboratórios. Isso significa que as perdas de vibração são incrivelmente baixas. Assim confirma-se uma suposição longa: o DNA é um supercondutor orgânico, que ainda pode funcionar na temperatura normal do corpo. Aqui, a ciência pode aprender muito com a natureza.

Portanto, nós humanos carregamos em cada célula de nosso corpo um dispositivo técnico de alto desempenho: um microchip com capacidade de armazenamento de 3 gigabites, que pode absorver informações eletromagnéticas do ambiente, armazená-lo e,  em uma forma modificada, também devolvê-lo.

Os dados técnicos do DNA como uma antena osciladora são rapidamente determinados. Sabemos que a molécula seria esticada com cerca de dois metros de comprimento, e possui então, uma frequência natural de 150 mega hertz. Mais uma vez, um número notável, visto que esta frequência está exatamente na faixa de nossa tecnologia de radar, telecomunicações e microondas. Então, também estamos usando essa faixa de frequência para fins de comunicação e rastreamento. Uma coincidência?

As ondas móveis podem, assim, influenciar diretamente o DNA, por tal motivo hoje é uma preocupação relevante entre a sociedade médica a intoxicação eletromagnética gerada por antenas de rádio, celular e elétricas, sendo estimado hoje que estas frequências ao entrarem em ressonância vibracional no DNA causam desde insônia, estresse, irritabilidade, depressão e até câncer.

Outra característica do DNA consiste em poder armazenar todos harmônicos de 150 mega hertz, e portanto, a luz visível. A 22ª oitava de 150 megahertz está atualmente nesta área. Aliás, a cor desta radiação de luz é azul. Será coincidência que a radiação solar da atmosfera terrestre esteja quebrada para que vivamos em um mundo com um céu azul?

O DNA como um microchip

Enquanto a equipe liderada por Pjotr ​​Garjajev examinou principalmente o campo do software de DNA, Dr. Med. Ehud Shapiro e sua equipe de pesquisa no Weizmann Institute of Science em Rehovot, Israel, estão mais preocupados com problemas de hardware. Uma das principais diferenças entre DNA e seu computador é que o biocomputador de DNA não pode funcionar isoladamente. Estritamente falando, o DNA não é um computador completo, mas sim um tipo de software que precisa de um “ambiente de hardware” adequado para ser executado. Isso os encontra na célula viva. Por exemplo, existem enzimas, neurotransmissores, que executam o programa de DNA como “hardware” controlando a produção de proteínas na célula. Como resultado, o corpo vivo é construído ou mantido vivo.

O que aconteceria se o DNA em uma célula não executasse seu programa pré-instalado, mas executasse outro programa? Bem, as enzimas da célula fariam algo diferente do habitual. Se isso é positivo ou negativo para o corpo crucialmente depende da natureza desse programa alterado. Dr Goiz através da Bioenergética nos ensina os comandos para alinhamento dos Chacras produzindo com este alinhamento o equilíbrio das energias que vem das dimensões fora do espaço e do tempo com as energias produzidas pelos complexos nervosos físicos que são o acento da usina energética dos chacras. Se o físico não corresponde em alinhamento a usina energética dos chacras, este organismo adoece e o contrário também é verdadeiro. O mesmo se dá com os cromossomas.

Na natureza, tal coisa existe há muito tempo. Existem estruturas microscópicas que consistem apenas em uma molécula de DNA e um protetor envolvente da proteína. Essas entidades são chamadas de vírus e, basicamente, elas ainda não podem ser chamadas de seres vivos completos. Eles são, por assim dizer, apenas “software em espera”, assim como um CD-ROM em sua prateleira precisa de um computador no qual inseri-lo para executar o programa armazenado. Os cientistas já copiaram há muito tempo o método de reprodução do vírus na natureza.

Os cientistas em torno de Ehud Shapiro, conseguiram contar o número de biocomputadores de DNA em um tubo de ensaio. Os trilhões e trilhões de “microprocessadores” na solução de água, funcionam cerca de 100.000 vezes mais rápido do que qualquer computador conhecido hoje. E, aliás, eles mesmo geram a própria energia necessária para seu poder de computação.

Para executar o programa, uma molécula de DNA especialmente configurada deve então ser colocada em uma solução aquosa contendo as enzimas necessárias para o bom funcionamento do biocomputador, como é o caso de uma célula real. O processo aritmético, em seguida, sai da rede de inúmeros mini-biocomputadores à velocidade da luz, reproduzindo o DNA e estimulando as enzimas para produzir proteínas. Após algum tempo, verificou-se os fios de DNA resultantes para obter o resultado do cálculo do programa. Isso ainda não foi feito da maneira usual, imprimindo-os em papel, mas podemos analisar as moléculas de DNA (a famosa impressão digital genética).

Como a figura desta aparência de DNA.

Verificação experimental dos cálculos de um biocomputador de DNA. De Benenson, Paz-Elizur, Adar, Keinan, Livneh & Shapiro: máquina de computação programável e autônoma feita de biomoléculas. Nature Vol. 414, novembro de 2001.

A onda de luz DNA soliton

O armazenamento de luz e informação no DNA ocorre na forma de uma onda de luz especial, que também é chamada de onda de solitão e que envolve a molécula de DNA. É uma forma de onda não-linear que segue leis muito complicadas, a denominada Fibra Fermi Pasta Ulam Grid. Uma onda soliton é uma unidade dinâmica autônoma que se assemelha a uma partícula de matéria.

As ondas Soliton são extremamente duráveis ​​e dificilmente mudam de forma. Portanto, estão predestinados a armazenar padrões de informação durante um longo período de tempo e também a transportá-los por longas distâncias. Presumivelmente, muitos potenciais humanos não esgotados estão escondidos nesta onda de luz.

DNA Fractal e o tempo

Devido à forma especial de Fermi-Pasta-Ulam da onda soliton, numerosas repetições e auto-semelhanças ocorrem no código genético do DNA, como enfatiza Piotr Garjajev. Isso significa que a informação do DNA nas células não é lida de forma linear sequencialmente, da maneira como lemos um livro. Em vez disso, o processo de leitura são para frente e para trás, para cima e para baixo, e às vezes, retornando ao ponto de partida.

A comunicação do DNA também segue a lei fractal. Não é local, O DNA também pode se comunicar com transportadores de informação distantes sem estar ligado ao espaço e ao tempo. Este efeito remonta a um paradoxo famoso na história da ciência, o chamado paradoxo Einstein-Podolski-Rosen, paradoxo EPR para ser breve. Diz que, se duas partículas de matéria que estavam juntas em algum ponto, fossem posteriormente separadas, permanecem conectadas para sempre. Se uma das duas partículas mais tarde experimenta uma mudança, a outra reage instantaneamente, mesmo que as duas partículas estejam separadas anos-luz de distância.

De acordo com Garjajev, a estrutura fractal da onda DNA-soliton possibilita que o DNA se comunique com transportadores de informação distantes, possivelmente mesmo do espaço exterior. A não-localização desta forma de comunicação quebra a bem conhecida lei de causa e efeito, se o agente elimina o causador o efeito pode mudar. Garjajev escreve: “Causa e efeito não são separados pelo tempo, quando o tempo pode ser entendido como uma forma de organizar cadeias de eventos. Isso requer uma estrutura complicada do tempo do fractal, e é por isso que Einstein não o reconheceu assim”.

De acordo com Garjajev, essa não-localidade quântica é uma função fundamental na auto-organização da matéria viva. Também vem a formas de comunicação não-físicas tais como a telepatia. Com a ajuda da comunicação EPR, grandes quantidades de dados podem ser transmitidas sem tempo de parada, por exemplo, através da rápida análise automática da polarização dos fótons.

Surge a questão, por que nem sempre nos comunicamos e percebemos as pessoas desta maneira? Por que nosso corpo desenvolveu um sistema nervoso que funciona a uma velocidade de 8-10 m/s a ​​um ritmo de caracol? Pyotr Garjajev conhece o simples motivo: porque a comunicação EPR é muito rápida para processamento em nossa consciência.

O idioma original da humanidade

Hoje, falamos quase que naturalmente do “código genético”, ou seja, de criptografia sistemática de informações. No entanto, a genética anterior permaneceu neste ponto e fez o resto do trabalho exclusivamente com a ajuda da química, em vez de usar até linguistas.

Ao contrário de Moscou no grupo de Pyotr Garjajev, linguistas também foram consultados lá para estudar o DNA.

Em um idioma, examina-se leis como a sintaxe (regras para a construção de palavras a partir de letras), a semântica (ensino do significado das palavras em palavras) e os conceitos básicos da gramática.

A aplicação desses insights científicos ao código genético revela que esse código segue as mesmas regras que as nossas línguas humanas. Lembre-se: não as regras de um idioma particular (neste caso, o russo, por exemplo), mas regras sobre um nível tão fundamental onde existem semelhanças entre todas as linguagens humanas existentes. Então podemos relacionar a estrutura do código genético com qualquer linguagem existente da humanidade. Durante séculos, os cientistas procuraram a linguagem humana original – Pjotr ​​Garjajev e seus colegas de trabalho podem ter encontrado.

Em experimentos extensivos, o grupo de Moscou pôde provar que esses códigos extensivos aplicados no DNA não são usados ​​de forma alguma para sintetizar componentes previamente desconhecidos de nosso corpo, como é o caso dos genes. Em vez disso, esse código é realmente usado para comunicação, mais precisamente, para hipercomunicação.

Em suma, a natureza vai online!

Ou seja, a natureza inteira, o código genético de animais e plantas segue uma gramática similar.

Ao colocarmos nas palavras do Dalai Lama: “Tudo é o que é apenas porque se comunica com tudo. Nada é para si mesmo, cada um tem sua existência no outro!”.

O Biomagnetismo medicinal como tratamento natural pode ajudar em muito a humanidade enferma a estabilizar seu equilíbrio natural, a bioenergética pode ampliar o diagnóstico do biomagnetismo e a telebienergia pode ser uma ferramenta para atuação nos casos onde o enfermo está fora das possibilidades de um atendimento presencial, porém neste artigo não se levou em conta o gasto metabólico e energético do terapeuta, sendo o atendimento presencial sempre preferível para economia de energia do terapeuta pois, a atenção e a concentração focada não são faculdades desenvolvidas e nem algo comum ao ser humano nos dias atuais, necessitando este de  treino e domínio de si para fazer bem feito, na terapia presencial a interação do doente ajuda no tratamento coisa impossível no tratamento por telebioenergia onde não se tem o retorno durante a terapia.

Outra apreciação merecida é a manutenção da integridade destas terapias, e das pessoas que vão recebe-las, fundamentar-se sempre para à ajuda a saúde, sempre com boa intencionalidade para servirmos de instrumento do altíssimo no valor de servir ao próximo, e que a utilização das ferramentas sejam sem interferir na intimidade e integridade do ser humano pra não infringirmos as leis naturais e divinas que regem a cura e a humanidade de cada ser.

De nada nos custa pedir que o Cristo e o Sacratíssimo Espirito Santo nos guiem em nossos procedimentos e que a cura se dê de acordo com as leis divinas e os méritos do doente pois se a doença é necessária como remédio para a alma, que ela não ocorra, e que não nos sintamos menos por isso pois o criador sabe e rege toda sua criação e todas as criaturas que nela estão atuando.

O PODER DE SER GRANDE ESTÁ NO VALOR DE SER HUMILDE

Adriane Viapiana Bossa

Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Fosar, Grazyna e Franz Bludorf: Inteligência em rede. A natureza fica online. Consciência grupal, genética, gravidade. Aachen 2001.

Fosar, Grazyna e Franz Bludorf: erros na matriz. Apenas viva, ou você sabe

Fosar, Grazyna e Franz Bludorf: armadilha do tempo.○ Peiting 2005.

Pitkänen, Matti: Buracos de minhoca e possível nova física em escalas de comprimento biológico. Helsinki 1997.

Гаряев, П. П: Волновой Генетический Код. Москва 1997.

Garjajev, Pyotr P., Uwe Kämpf, Ekaterina A. Leonova, F. Mukhamedjarov, Georgi G. Tertishny: Estrutura Fractal no Código de DNA e Linguagem Humana: Rumo a uma Semiótica de Informação Biogenética. Dresden 1999.

Poponin, Vladimir: The DNA Phantom Effect: Medição direta de um novo campo na subestrutura de vácuo. Boulder Creek, Ca. 1995

Popp, Fritz Albert: armazenamento de fotões coerentes de sistemas biológicos. Em: Popp, F.A., Becker, G., König, H.L., Peschka, W. (ed.): Bio-informação eletomagnética. Munique-Viena-Baltimore 1979.

O efeito do DNA fantasma. (Fonte: Institute of HeartMath, Boulder, Califórnia – http://www.bibliotecapleyades.net/ciencia/ciencia_genetica02.htm).

5 comentários
  1. Rosana

    Show, parabéns a todos pelo artigo,isso ajuda no nosso crescimento.

  2. Maria Lenice Ezaquiel da Silva

    Excelente trabalho! Parabéns!
    Trabalho com o Biomagnetismo e informações como essas são sempre muito bem vindas!
    Gratidão Imensa!

  3. Rafael

    Muitissimo obrigado por este tão necessario artigo!

  4. Marô

    Gratidão por está joia!
    Você é uma MESTRAcom todas as letras maiúsculas!

  5. ETELVINA MARIA DIAS

    Esclarecedor. Nesse momento atendendo por tele bioenergética, esclareci, entendi melhor, como explicar para as pessoas.

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