Publicado por: Adriane Viapiana Bossa
Data: 27/04/25
Você aplica ímãs ou entende o impacto real no corpo humano?
O Biomagnetismo Medicinal tem ganhado cada vez mais espaço nas Práticas Integrativas, mas a grande questão é: os biomagnetistas realmente compreendem os efeitos bioquímicos e bioenergéticos do que estão fazendo?
Colocar um ímã sobre um ponto específico do corpo pode parecer simples, mas se você não entende profundamente as bases científicas, bioquímicas e bioelétricas envolvidas, estará apenas seguindo protocolos sem real domínio do que está acontecendo no organismo do paciente.
Hoje, queremos te convidar a uma reflexão profunda sobre sua prática. Você está aplicando os ímãs com consciência e embasamento, ou apenas seguindo listas e mapas sem compreender a fisiologia envolvida?
Continue lendo e descubra por que um verdadeiro biomagnetista precisa ir além da técnica e se aprofundar no conhecimento!
O que realmente acontece quando você coloca um ímã no paciente?
O Biomagnetismo Medicinal atua equilibrando as cargas bioquímicas do corpo, e não apenas “matando microrganismos”, como muitos acreditam.
Fato importante: o corpo humano funciona a partir de interações bioelétricas e bioquímicas finamente ajustadas. Um ímã aplicado em determinado ponto influencia as cargas iônicas nos tecidos, as respostas celulares e até o metabolismo local.
Agora, pense bem: você sabe o que está estimulando ou inibindo com cada aplicação?
Se a resposta não for um “sim” absoluto, é hora de aprofundar seus estudos.
Polo Norte ou Sul? Positivo ou Negativo? A confusão que poucos biomagnetistas conseguem explicar
No Biomagnetismo, usamos os termos ímã positivo (Sul) e ímã negativo (Norte). Mas, na física, sabemos que ímãs não possuem cargas elétricas reais. Então, por que utilizamos essa nomenclatura?
Aqui está a chave para um entendimento mais profundo:
As células e tecidos possuem cargas bioquímicas reais, como íons H⁺ e OH⁻, que influenciam diretamente o pH e a atividade celular. O que os ímãs fazem é interagir com essas cargas, alterando a distribuição bioelétrica dos tecidos.
Dr. Isaac Goiz Durán propôs que os polos magnéticos devem ser iguais às cargas bioquímicas para ressonar com o tecido e restaurar o pH.
Dr. Richard Broeringmeyer usava polos opostos às cargas para compensar e neutralizar os desequilíbrios.
Agora, a pergunta essencial: qual abordagem você está aplicando e por quê?
Se você nunca refletiu sobre isso, significa que pode estar usando ímãs sem um real embasamento. E isso impacta diretamente a saúde do seu paciente!
Biomagnetismo não é misticismo, é ciência aplicada
Se você deseja se destacar como profissional e garantir que está oferecendo o melhor tratamento possível, é imprescindível estudar profundamente o que está fazendo no corpo do paciente.
A falta de conhecimento sobre a fisiologia, a bioquímica e a bioeletricidade dos tecidos pode levar a aplicações incorretas, desperdício de tempo e até falta de resultados clínicos.
Você sabe como os ímãs alteram os potenciais bioelétricos da célula?
Você entende a interação dos ímãs com enzimas e processos metabólicos?
Você tem segurança para explicar para um profissional de saúde como o Biomagnetismo realmente atua?
Se alguma dessas perguntas gerou dúvida, significa que você precisa aprofundar seus estudos para atuar com real propriedade e credibilidade.
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Se você deseja se tornar um biomagnetista de verdade, e não apenas um aplicador de ímãs, precisa estudar com os melhores.
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Diferenciais da nossa Pós-Graduação:
- Conteúdo aprofundado sobre fisiologia, bioquímica e bioeletricidade aplicadas ao Biomagnetismo.
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- Estudos de casos reais para você dominar o que está fazendo no corpo do paciente.
- Integração com outras Práticas Integrativas e Complementares Magnéticas (PICMAG).
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