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Desbloqueio Emocional

Desbloqueio Emocional Magnético – DEM e a busca do auto domínio e auto consciência

Como gerenciar conflitos se não sabemos quais são as emoções que realmente sentimos?
E como metabolizar ou transformar estas emoções corretamente em nosso organismo biopsicofisiológico para responder as problemáticas da vida sem gerar conflito em nosso interior e com os demais ?

Faremos um estudo em pequenos módulos nas próximas semanas para chegarmos a uma solução justa à aplicação desta ferramenta chamada Desbloqueio Emocional Magnético – DEM

The New York Times. O impacto mundial do livro de Goleman reacendeu o debate sobre a velha questão: “O que é inteligência?”.
A definição original e mais geral de inteligência foi a que inspirou os psicólogos no início do século XX, que inventaram o conceito de “quociente de inteligência”. Inteligência, desse ponto de vista, é uma série de capacidades mentais por meio das quais podemos prever o sucesso de um indivíduo. Generalizando, portanto, os indivíduos mais “inteligentes” – ou seja, com os mais elevados Q.I. – são aqueles que têm mais chance de ser “bem-sucedidos” na vida.

Para verificar essa previsão, pesquisadores da área de psicologia criaram um teste destinado a se tornar famoso com o nome de “teste de Q.I.”. Ele avalia, acima de tudo, a capacidade de um indivíduo para a abstração e a flexibilidade no tratamento de informação lógica. Entretanto, a relação entre o Q.I. de uma pessoa e seu “sucesso” em um sentido razoavelmente amplo (posição social, renda, casamento, número de filhos) provou-se fraca, para dizer o mínimo. De acordo com vários estudos, menos de 20% desse sucesso pode ser atribuído ao Q.I. de um indivíduo.

A conclusão parece inquestionável: outros fatores correspondem aos 80% restantes. Portanto, estes são claramente mais importantes do que a inteligência abstrata e a lógica na determinação do sucesso.
Carl Gustavjung e Jean Piaget – pioneiros suíços em psiquiatria e psicologia infantil, respectivamente – já tinham sugerido nos idos de 1950 que há vários tipos de inteligência. Inegavelmente, alguns indivíduos – como Mozart – possuem extraordinária “inteligência para a música”. Outros têm incomum “inteligência para a forma” – Rodin, por exemplo -, e outros ainda, para o movimento no espaço. O jogador de basquete Michael Jordan e o dançarino Rudolf Nureyev me vêm à mente.
Os pesquisadores de Yale e New Hampshire revelaram outra forma de inteligência, qual seja, aquela envolvida no entendimento e no controle das emoções. Essa forma de inteligência- “inteligência emocional” – é precisamente aquela que, mais do que qualquer outra, explica o sucesso na vida. E ela tem pouco a ver com o Q.I.

Os pesquisadores das universidades de Yale e New Hampshire decidiram definir um “quociente emocional” ou “Q.E.” que servisse para medir esse conceito de inteligência emocional. Eles basearam sua definição em quatro habilidades essenciais:

1. A capacidade de identificar nosso estado emocional e o dos outros.
2. A habilidade de captar o curso natural das emoções (exatamente do mesmo modo que os movimentos de um Bispo e de um Cavalo seguem regras diferentes em um tabuleiro de xadrez, temor e raiva, por exemplo, desenvolvem-se diferentemente e têm conseqüências diferentes em nosso comportamento).
3. A habilidade de pensar sobre nossas próprias emoções e as dos outros.
4. A habilidade de controlar nossas emoções e as dos outros.

Essas quatro aptidões fornecem a base para o autodomínio e para o sucesso social.
Juntas, formam as bases do autoconhe- cimento, do autodomínio, da compaixão, da cooperação e da capacidade de resolver conflitos. Embora essas habilidades pareçam elementares e a maioria de nós esteja convencida de que as possui, este certamente não é o caso de todos.

 

No próximo módulo estaremos aumentando nossas reflexões sobre o assunto
Até a próxima semana …..
Adriane Viapiana Bossa

Este blog é apenas um blog educativo. As informações e serviços aqui contidos não devem ser interpretados como um diagnóstico, tratamento, prescrição ou cura para a doença. Aqueles que buscam tratamento para uma doença específica devem consultar seu médico para determinar o protocolo de tratamento adequado, correto e aceito antes de usar qualquer coisa que é divulgado nesta página.

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