Ao dissecar um corpo humano não se encontra um reservatório de informações. Onde estão guardadas as nossas memórias então?
Isso foi alvo de estudo de muitos cientistas, um deles nos chama a atenção:
Masaru Emoto, fotógrafo e escritor japonês que executou experiências com a água, submetendo-a ao pensamento humano. Esta pesquisa não teve publicações científicas que comprovem os resultados de suas experiências, este escritor acabou sendo considerado pseudocientista.
Esta teoria foi proposta pela primeira vez pelo imunologista francês Dr. Jacques Benveniste em um controverso artigo publicado em 1988 na Nature como uma forma de explicar como a homeopatia funciona. A teoria de Benveniste continuou a ser defendida por alguns e disputada por outros. Um dos cientistas que defenderam a teoria de “memória da água” foi o cientista Luc Montagnier que recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina.
Pois bem, boas notícias vem após questionamentos científicos, eis os méritos da filosofia e da ciência juntas!
Uma pesquisa do Instituto Aeroespacial da Universidade de Stuttgart na Alemanha faz nova descoberta inovadora, os cientistas acabaram de descobrir o que chamaram de “A descoberta do milênio”, e uma grande revelação na consciência humana.
Ao fim a água tem uma memória, o que significa que o que antes era visto como uma mercadoria simples agora foi examinado de perto para revelar uma revelação científica, descobrindo uma verdade alucinante que já era conhecida mas não complicada e publicada no meio científico convencional.
Segundo os cientistas da Universidade Alemã, a água é um elemento de tecnologia de informação de alta precisão, ela funciona como receptor e emissor dessas informações.
Ao examinar gotas de água individuais em uma ampliação incrivelmente alta, os cientistas foram capazes de ver fisicamente que cada gota de água tem seu próprio padrão microscópico individual, cada um distinguível da seguinte e de uma beleza única.
Foi realizada uma experiência científica em que um grupo de alunos foi incentivado a obter uma gota d’água do mesmo corpo d’água, todos ao mesmo tempo. Através de um exame atento das gotas individuais, foi visto que cada uma produzia imagens diferentes.
Um segundo experimento foi então realizado, onde uma flor verdadeira foi colocada em um corpo de água, e depois de um tempo uma gota de amostra da água foi retirada para exame. O resultado produziu um padrão hipnotizante quando amplamente ampliado, mas todas as gotas dessa água pareciam muito semelhantes. Quando o mesmo experimento foi feito com uma espécie diferente de flor, a gota ampliada parecia completamente diferente, determinando assim que uma flor específica é evidente em cada gota de água.
Por meio dessa descoberta que mostra que a água tem memória, segundo os cientistas, pode-se formar uma nova percepção da água. Os cientistas alemães acreditam que, à medida que a água viaja, ela coleta e armazena informações de todos os lugares por onde passou, o que pode assim, conectar as pessoas a muitos lugares e fontes de informação diferentes quando bebem dessa água, dependendo da viagem que está ligado.
Isso foi até comparado ao corpo humano, em que cada um é incrivelmente único e tem um DNA individual diferente de qualquer outro. Embora o corpo humano seja composto de 70% de água, as conclusões podem ser tiradas dessas novas descobertas de que as lágrimas humanas podem conter uma memória única de um ser individual, por meio do estoque de água do corpo que hospeda um estoque completo de informações que estão ligadas ao indivíduo experiência.
Sugerindo que todos estão globalmente conectados pela água no corpo humano que viaja por meio de jornadas contínuas, nas quais as informações ao longo do caminho são sempre armazenadas.
Artigo: Cientistas mostram que a água tem memória
Referencias:
https://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13087.
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