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Biomagnetismo

Livro ”Código Básico do Universo”

CAPÍTULO 9

“Comunicação entre células”

O Livro “CÓDIGO BÁSICO DO UNIVERSO” de Massimo Citro, traz estudos que nos mostram respostas para muitas perguntas que até então deixavam interrogações, como por exemplo a comunicação por bioenergética.

As células estão em constante contato umas com as outras, mantendo informações a respeito de tudo. Estas informações são trocadas através de moléculas e sinais gerados por variações no campo, exatamente como no mundo inorgânico.

As redes de informação envolvem todos os corpos, celulares e não celulares, no próprio organismo ou entre organismos diferentes.

Neste capítulo, o autor inicia demonstrando uma pesquisa que causou grande impacto no mundo científico, desenvolvida em 1922 pelo biólogo russo Alexander Gavrilovic Gurwitsch, sobre divisão celular usando bulbos de cebola, conforme ilustração abaixo:

Concluiu que os organismos vegetais emitem radiações mitogenéticas capazes de aumentar a velocidade da mitose, ou seja, acelerar a reprodução.

O aumento na reprodução das células, não interferiu na forma esperada, os organismos possuem fontes de autorradiação que regulam as taxas de crescimento, impedindo que elas se multipliquem além do estabelecido.
Seriam as “leis naturais”, um código básico, o guardião dos limites da forma?

 

Baseados no estudo de Gurwitsch, outros pesquisadores repetiram a experiência, concluindo que as células são capazes de estimular o crescimento de outras células enviando frequências, comprovando a existência de radiações mitogenéticas, outros estudos com uma cepa fresca da levedura Sacharomyces, indicaram que ela tem alto poder de radiação que foi capaz de destruir células tumorais em crescimento.

Em 1929 G. Cremonese gravou chapas fotográficas com frequências emitidas por organismos vivos.

Com estas informações, os cientistas perceberam que as células não só constroem moléculas, mas também geram impulsos como pequenas estações de rádio e para entende-las, é preciso entender as frequências.

Somos todos formados por células, logo somos organismos que emitem e recebem frequências, nossas emoções determinam a intensidade das frequências, podendo influenciar nas comunicações extrassensoriais entre organismos, vegetais e animais.

Estamos todos interligados e em comunicação, tornando possível que a bioenergética aconteça, através desta interligação, podemos fazer perguntas a um organismo e obter respostas, mesmo que ele esteja distante.

Na década de 70, estudos sugerem que expor células saudáveis a sinais emitidos por células moribundas, pode ser tão perigoso quanto deixá-las expostas diretamente a um vírus ou a um veneno químico.

Alguns pesquisadores falam em “ondas de degradação” emitidas pelas células moribundas. As células emitem fótons constantemente e suas emissões podem aumentar bastante em situações de sofrimento.

 

Em 75, Popp observou que estresse, doença e sofrimento vêm acompanhados de aumento de biofótons que disparam o gatilho metabólico após as ordens do DNA. Observou também que a parte do DNA que emitia os biofótons não era expressa em genes e era até então desprezada e que a natureza faz células resistentes a grandes impulsos eletromagnéticos, mas, suscetíveis a outros, mesmo fracos, mas coerentes como oscilações homeopáticas e de eletroacupuntura. O DNA parece se comportar como um fotoacumulador que é ativado pela absorção de luz e a união das células ocorre através da ressonância fotônica.  Os biofótons  dos seres vivos são mais numerosos que em sistemas in vitro.

 

Estamos todos interligados e em comunicação, logo, através da frequência, conhecimento, intencionalidade, consciência e boa vontade, o terapeuta pode realizar tratamento com o Biomagnetismo Medicinal para pessoas que estão presentes ou distantes, através do rastreio pela Bioenergética. No rastreio identificamos os pontos através do aumento da energia eletromagnética produzida por uma descarga elétrica neuronal de resposta magnética do DNA e das membranas celulares do enfermo para autocorreção, como reflexo biológico de nosso instinto mais primitivo que é a sobrevivência. Este impulso elétrico parte do sistema límbico, precisamente da amídala cerebral, gerando essa energia eletromagnética que retorna pelos arcos magnéticos do planeta até os seres vivos que estão conectados pela intencionalidade e consciência na onda eletromagnética da natureza online.

 

Resumo elaborado por:

Eliete Barbosa Lima

Francine Maulepes

Mildes Pereira

Monica Fernandes Ferrari

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