ds
Biomagnetismo

Como funciona a PAIXÃO? A lógica das emoções é a sobrevivência do indivíduo, sobrevivência da comunidade e comunicação.

Nosso cérebro tem sua própria lógica de prioridade emocional. Quando a lógica de sobrevivência adoece, o NPN (Novas Percepções Neuronais) poderá ajudar!

O NPN é uma terapia integrativa complementar magnética e bioenergética que estimula o cérebro a trabalhar de forma lógica para sobrevivência. Sabia que a “Recomendação lógica do nosso cérebro para o Amor é: Apaixone-se e seja feliz, você tem um cérebro maravilhoso para fazer isso. No entanto, tenha em mente que o processo de se apaixonar não é para sempre.

Vamos saber mais sobre esta função cerebral de nos manter vivos no APAIXONAR-SE: UMA VIAGEM QUÍMICA TRANSITÓRIA DO CÉREBRO

Um começo feliz em uma noite, seus olhos escuros percorrem lentamente um corpo feminino, de baixo para cima, ela o vê, eles mal piscam, seus olhares se encontram, suas pupilas são brilhantes, enormes. É o momento em que dois olhares se encontram sem procurá-lo, os de um homem e de uma mulher que coincidem no tempo e no espaço; inicia uma sequência de eventos que podem levá-los a se apaixonar. Quando o cérebro recebe o olhar direto de alguém que se sente atraído por ele, ativa a liberação de dopamina, substância que produz uma dose de prazer. Até o momento, cientistas dedicados a mapear o cérebro descreveram 12 áreas envolvidas em se apaixonar, que podem chegar a 19, todas dependendo da emoção esperada, idade e localização. As descobertas confirmam que o sentimento de estar apaixonado é 99,9% uma questão de química cerebral. Substância química cerebral na qual atuam endorfinas, endocanabinóides, vasopressina, oxitocina, hormônios sexuais, óxido nítrico, serotonina e fatores de crescimento neuronal. Participam cerca de 15 elementos, entre neurotransmissores, hormônios e substâncias endógenas; mas sem dopamina não há amor, sem dopamina a outra sequência de neuroquímicos não está ligada. A dopamina é um neurotransmissor ou substância secretada pelos neurônios. Está envolvido no desejo, na felicidade, na raiva e na sensação de prazer. Quando alguém está apaixonado, a dopamina é liberada lentamente em grandes concentrações. Quanto mais dopamina liberamos, mais nosso sistema límbico é ativado, e então predominam as sensações de se apaixonar. A pessoa se torna mais ilógica e menos reflexiva, porque quanto mais nosso sistema límbico é ativado, mais nosso córtex pré-frontal, responsável pelo raciocínio, é inibido. “A dopamina altera a excitabilidade dos neurônios, e é por isso que nos sentimos diferentes quando estamos perto de um ente querido. Nossa motivação aumenta, nossos corações batem mais rápido, ficamos nervosos… estamos felizes.”

A dopamina tem uma história triste: sua concentração no cérebro diminui à medida que o amor avança. Se te disserem: “É que você não me ama como antes”, é verdade, porque sua dopamina não é a mesma em quantidade. Nosso cérebro é sensibilizado para se apaixonar e dessensibilizado para as mesmas emoções na fase final de estar apaixonado, ou seja, aos três anos de idade. No amor, quanto mais beijos e carícias o casal compartilha, ambos liberam dopamina aos poucos. À medida que a relação progride, os níveis desta substância diminuem. Diante do inevitável declínio, o casal precisa de reforços como a expressão de afeto com palavras, detalhes, proximidade física e outras ações de valorização do outro. É nesta fase que procuramos um novo parceiro, ou o compromisso de amar a pessoa de forma madura, aceitando seus defeitos e analisando objetivamente a relação, decidindo continuar como um amor maduro. Essa capacidade de sensibilizar e dessensibilizar nosso cérebro significa que estamos biologicamente adaptados para se apaixonar sete vezes na vida, de acordo com um estudo humano realizado por pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia. O início é o momento em que nos encantamos com a pessoa, queremos nos aproximar, sentimos que sem ela não podemos viver.

Mas então nosso cérebro nos permite passar para outro estágio, menos emocional e mais reflexivo, o que nos leva a valorizar ou dispensar o parceiro, continuar um relacionamento ou terminá-lo. Apaixonar-se é um estado cerebral químico transitório que elimina a objetividade do comportamento. Termina, por necessidade e fisiologia neural.

Fonte DR. EDUARDO CALIXTO UM CÉREBRO NA TV Descubra como seus neurônios agem no amor, sexualidade, estresse e emoções

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *